“O mercador da morte está morto. Dr. Alfred Nobel, que se tornou rico procurando meios para matar mais pessoas o mais rápido possível, morreu ontem.” Essa era a descrição da página de obituários de um jornal parisiense, em 1888.
O jornal noticiava prematuramente a morte do químico sueco Alfred Bernhard Nobel que, na verdade, faleceu no final de MIL OITOCENTOS E NOVENTA E SEIS, em San Remo, Itália. O erro aconteceu porque o repórter confundiu o cientista com um de seus irmãos mais velhos, Ludvig Nobel.
Ao ler a notícia, Alfred Nobel não gostou de saber como seria lembrado quando morresse. Isso o motivou a colocar em seu testamento o desejo de inaugurar um instituto que concedesse um prêmio a pessoas que dessem contribuições relevantes para a humanidade.
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