Durante seu mestrado na PUC São Paulo Ana Luisa seguiu ricos e pobres da capital paulista munida do mapa da exclusão social da cidade. Ela queria sabe se o acesso desigual a bens materiais e culturais fazia com que jovens matriculados no terceiro ano do ensino médio pensassem e sentissem de formas diferentes a desigualdade social. Para isso pediu que cada um deles escrevesse duas redações: uma sobre o próprio futuro e a outra a respeito do que imagina para um jovem social numa classe social diferente da sua.
Entre os principais resultados do trabalho publicados na revista de Educação da USP há destaque para o silenciamento e a indisposição dos estudantes para falar sobre o outro. Ao todo participaram 23 jovens de uma escola pública de um bairro pobre e 18 jovens ricos que frequentavam uma escola particular de prestígio.
Saiba mais detalhes desta pesquisa na matéria completa pelo link acima.