Nota 1: Revistas predadoras são já uma velha conhecida no meio acadêmico – são revistas com baixos critérios de avaliação dos artigos, interessadas apenas nas taxas de publicação pagas pelos autores. Um outro fenômeno começa a chamar a atenção: serviços de listagem de fatores de impactos falsos e manipulados. O fator de impacto é uma medida de importância das revistas científicas, relacionando o quão frequentemente os artigos aí publicados são citados por outras pesquisas.
Nota 2: Está aberta para consulta pública, mais uma sessão do Guia Brasileiro De Produção E Utilização De Animais No Ensino E Na Pesquisa. O documento está sendo elaborado pelo Conselho Nacional de Controles de Experimentação Animal, o CONCEA. Desta vez, o texto disponível para a sociedade trata de primatas não humanos mantidos em cativeiro.
Nota 3: Duas brasileiras foram agraciadas com o Prêmio L’Oreal-Unesco “Mulheres na Ciência” na edição de 2015. A astrofísica Thaísa Bergmann, da Federal do Rio Grande do Sul, levou entre as cientistas da América Latina, por sua contribuição no estudo sobre a influência dos buracos negros na evolução das galáxias. Já Caroline Andrade, da Federal de Goiás, levou na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, por sua pesquisa do tratamento da leishmaniose.